De início, a categoria pedia mais de 12% de aumento, mas, após algumas mesas de negociações, o índice foi fechado em 4,83%, sem pagamento de retroativos referentes à data base, que é 1º de janeiro.
A mensagem foi aprovada com 40 votos favoráveis. Dos que estavam presentes, apenas o vereador Marcelo Mendes (PL) não votou. Os outros parlamentares que não avaliaram a mensagem foram Germano He-Man (Mobiliza) e Priscila Costa (PL), ausentes do plenário.
Outros ganhos para a categoria foram aprovados também, como o aumento do valor do vale-alimentação e o teto máximo para ter direito, que subiu de R$ 8,2 para R$ 9 mil.