A articulação para a formação da chapa majoritária de 2026 no Ceará está esquentando os bastidores do grupo governista. Em meio à indefinição sobre os nomes que disputarão as duas vagas ao Senado, um personagem começa a ser citado com frequência por aliados do governador Elmano de Freitas (PT): o chefe da Casa Civil, Chagas Vieira.
O nome do secretário, até então um operador de bastidores, foi projetado publicamente desde que ele reassumiu o cargo em dezembro do ano passado, com uma nova estratégia de atuação. O primeiro a citá-lo no tabuleiro eleitoral foi o deputado estadual Agenor Neto (MDB), em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa. Ele destacou a mudança de ritmo na gestão Elmano após a chegada de Chagas e afirmou que o secretário reúne condições para disputar o Senado.
A partir daí, outros aliados se manifestaram publicamente. O ex-prefeito de Senador Pompeu, Maurício Pinheiro, reforçou a defesa, afirmando que Chagas tem “preparo e compromisso para o cargo”. Em entrevista ao PontoPoder, na semana passada, o prefeito de Baturité, Heberlh Mota, foi outro a apontar o secretário como nome viável, ao lado de Chiquinho Feitosa (Republicanos), outro nome que circula com força nas conversas da base.
Indefinição e risco de desgaste político
A movimentação ocorre num momento de incerteza dentro do grupo governista, que ainda não definiu os dois nomes que irão disputar o Senado em 2026. A lista de potenciais candidatos é extensa e inclui figuras com capital político, como Cid Gomes (PSB), José Guimarães (PT), Eunício Oliveira (MDB) e o próprio Chiquinho.
Apesar do peso dos nomes, o cenário vem ganhando tensão após declarações públicas de Cid Gomes, que tem reiterado que não deseja disputar o cargo. Em seu lugar, o ex-governador passou a defender o nome do deputado federal Júnior Mano, recém-filiado ao PSB, o que provocou reações e ruídos dentro do grupo.
Preocupação com a campanha ao Executivo
Nos bastidores, há preocupação de que a disputa ao Senado se transforme em um problema político para o governador Elmano. O risco apontado por aliados é de que a escolha de nomes com baixa popularidade ou com elevado índice de rejeição possa “puxar para baixo” o desempenho da chapa, afetando diretamente o projeto de reeleição do petista.
É nesse contexto que, ainda sem experiência nas urnas, Chagas Vieira aparece. É bom lembrar que é a figura mais próxima do ministro Camilo Santana no governo Elmano.
O nome do secretário, até então um operador de bastidores, foi projetado publicamente desde que ele reassumiu o cargo em dezembro do ano passado, com uma nova estratégia de atuação. O primeiro a citá-lo no tabuleiro eleitoral foi o deputado estadual Agenor Neto (MDB), em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa. Ele destacou a mudança de ritmo na gestão Elmano após a chegada de Chagas e afirmou que o secretário reúne condições para disputar o Senado.
A partir daí, outros aliados se manifestaram publicamente. O ex-prefeito de Senador Pompeu, Maurício Pinheiro, reforçou a defesa, afirmando que Chagas tem “preparo e compromisso para o cargo”. Em entrevista ao PontoPoder, na semana passada, o prefeito de Baturité, Heberlh Mota, foi outro a apontar o secretário como nome viável, ao lado de Chiquinho Feitosa (Republicanos), outro nome que circula com força nas conversas da base.
Indefinição e risco de desgaste político
A movimentação ocorre num momento de incerteza dentro do grupo governista, que ainda não definiu os dois nomes que irão disputar o Senado em 2026. A lista de potenciais candidatos é extensa e inclui figuras com capital político, como Cid Gomes (PSB), José Guimarães (PT), Eunício Oliveira (MDB) e o próprio Chiquinho.
Apesar do peso dos nomes, o cenário vem ganhando tensão após declarações públicas de Cid Gomes, que tem reiterado que não deseja disputar o cargo. Em seu lugar, o ex-governador passou a defender o nome do deputado federal Júnior Mano, recém-filiado ao PSB, o que provocou reações e ruídos dentro do grupo.
Preocupação com a campanha ao Executivo
Nos bastidores, há preocupação de que a disputa ao Senado se transforme em um problema político para o governador Elmano. O risco apontado por aliados é de que a escolha de nomes com baixa popularidade ou com elevado índice de rejeição possa “puxar para baixo” o desempenho da chapa, afetando diretamente o projeto de reeleição do petista.
É nesse contexto que, ainda sem experiência nas urnas, Chagas Vieira aparece. É bom lembrar que é a figura mais próxima do ministro Camilo Santana no governo Elmano.