A partir desta sexta-feira, 1º de novembro, o Pix, o pagamento instantâneo brasileiro, terá regras mais rígidas para garantir a segurança das transações e impedir fraudes.
Em 2024, os casos de vazamento de dados relacionados a chaves Pix cresceram significativamente. Em setembro, por exemplo, houve a exposição de 53 mil chaves sob responsabilidade da Qesh, por falhas no sistema da instituição.
Desde o lançamento da ferramenta, em 2020, já foram realizadas mais de 176 milhões de transações, número que cresceu exponencialmente, alcançando 41 bilhões em 2023. Ao todo, são mais de 170 milhões de usuários cadastrados no sistema, incluindo pessoas físicas e jurídicas.
Agora, transferências de mais de R$ 200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$ 1 mil para dispositivos não cadastrados.O Banco Central (BC) esclarece que a exigência de cadastro valerá apenas para os celulares e computadores que nunca tenham sido usados para fazer a transação. Para os dispositivos atuais, nada mudará.