Hoje pela manhã (quarta-feira, 6), foi reinaugurado o Plenário 13 de Maio da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece). O espaço havia sido destruído em junho deste ano, num incêndio iniciado na parte elétrica do prédio. A solenidade foi comandada pelo presidente da Casa, o prefeito eleito de Fortaleza, Evandro Leitão (PT), e contou com a presença de parlamentares..
“Esse prédio, e todo o entorno do Plenário foi reformado, nós estamos falando aqui de um prédio de 50 anos, portando precisa de nós estarmos aqui realizando algumas mudanças. Eu tenho certeza que o próximo presidente que irá dá continuidade a todas essas manutenções para que nós possamos ter cada vez mais um parlamento forte, não só nas discussões e nos debates, mas também termos um prédio que dê segurança a todos e todas que venham aqui”, destacou Leitão.
O Plenário 13 de Maio simboliza a democracia no Legislativo Cearense e é o principal espaço onde deputados estaduais e outros representantes debatem e votam sobre temas relevantes para a vida dos cidadãos e cidadãs do Estado do Ceará. “Foi uma ocasião para reafirmarmos nossa união para recuperar o coração do Legislativo Estadual. Hoje com essa reconstrução temos um dos sistemas de prevenção de incêndios mais modernos do Brasil, com monitoramento permanente, inclusive podendo mandar mensagem por sms e email em tempo real em ocorrência de sinistro”, continuou o atual presidente da Alece
INCÊNDIO
Em junho, o fogo atingiu a área do Plenário 13 de Maio (cuja a entrada se dá pela Av. Desembargador Moreira), por volta das 12h, mas foi controlado pelo Corpo de Bombeiros. Durante o período da tarde, a equipe trabalhou na fase de rescaldo, ou seja, um resfriamento no ambiente. No momento do acidente, não estava ocorrendo sessão, mas haviam parlamentares em seus gabinetes e também servidores. Algumas pessoas foram atendidas pela equipe médica devido à inalação de fumaça, mas não houve vítimas graves. Segundo o presidente da Casa, um curto-circuito foi a causa do incêndio registrado.
O espaço estava em obras nos últimos quatro meses, os reparos custaram pelo menos, R$ 23,7 milhões, conforme os extratos de dispensa de licitação publicados no Diário Oficial do Estado (DOE).
