quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Senadora Augusta Brito Preside Audiência Pública da Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher


A senadora Augusta Brito (PT) presidiu, nesta quarta-feira (4), a audiência pública da Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher, com foco no combate à violência política de gênero. O evento, de caráter interinstitucional, reuniu importantes figuras do cenário político e jurídico brasileiro para debater ferramentas eficazes no enfrentamento desse tipo de violência.

A audiência contou com a presença da Ministra Edilene Lobo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e da Secretária-Geral da Presidência do TSE, Andréa Pachá, que trouxeram suas perspectivas sobre as iniciativas do Tribunal no combate à violência política de gênero. Raquel Branquinho, Diretora-Geral da Escola Superior do Ministério Público da União, destacou a importância da formação e capacitação dos profissionais do Ministério Público para lidar com essas questões.

Os senadores Fabiano Contarato e Leila Barros também participaram do debate, ressaltando a  atuação legislativa para coibir práticas de violência contra mulheres no ambiente político. A Conselheira Federal da OAB e Presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada, Cristiane Damasceno, também contribuiu com sua visão sobre os desafios enfrentados por mulheres advogadas e a importância de um sistema de justiça comprometido com a igualdade de gênero.

A senadora Jussara completou o painel, reforçando a importância da união entre os poderes legislativo.

A audiência foi um passo importante na articulação de políticas públicas e estratégias interinstitucionais voltadas para a erradicação da violência política de gênero, destacando o papel fundamental de figuras como a senadora Augusta Brito na liderança desses debates.

Augusta Brito destacou a importância de presidir a audiência:

“Presidir esta audiência pública é mais do que uma honra, é um compromisso com a luta contra a violência política de gênero. Precisamos unir esforços e garantir que as mulheres tenham voz e segurança no ambiente político, sem medo de represálias ou discriminação. Este debate é fundamental para avançarmos em políticas eficazes e justas.”

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