O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado relator do pedido de habeas corpus da defesa de Robinho para que ex-jogador não seja preso imediatamente por estupro coletivo após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Advogados do ex-atacante do Santos e da Seleção entraram com a solicitação junto ao STF às 23h10 dessa quarta-feira (20). Horas antes, o STJ formou maioria (9 votos a 2) para acatar pedido de homologação da pena feito pela Itália para que Robinho cumpra a condenação de nove anos de prisão no Brasil.
A defesa do ex-atleta, que ainda vai recorrer da decisão ao próprio STJ e ao STF, quer que a ordem de prisão autorizada ontem seja suspensa até que recursos sejam apresentados e julgados.