A Câmara Municipal de Juazeiro do Norte aprovou quatro matérias durante a sessão plenária desta terça-feira (7). Na condução dos trabalhos, o presidente Capitão Vieira (PTB) incluiu na pauta de votação três projetos de lei ordinária (PLO) e um projeto de indicação (PDI) – todos aprovados por unanimidade pelos vereadores presentes.
Entre as matérias aprovadas está o PLO 646/23, do vereador William Bazilio – Bilinha (PMN), que autoriza a construção de um monumento em homenagem ao Monsenhor Joviniano Barreto, na praça que leva o nome do homenageado, localizada no bairro Franciscanos, em Juazeiro do Norte.
Na Ordem do Dia, ainda foram aprovados projetos de autoria dos vereadores Dr. Victor Lacerda (PSB) e Rafael Cearense (Podemos). Outras oito matérias começaram a tramitar na Casa, sendo duas Mensagens do Poder Executivo, dois PLOs, um PDI e três PREs (projeto de resolução).
Vereadores mostram preocupação com obras paradas
Nos 10 minutos, o vereador Márcio Joias (União Brasil) fez um pronunciamento onde mostrou preocupação com diversas obras paralisadas em Juazeiro do Norte. O parlamentar apresentou imagens de visitas a obras que, segundo ele, estão abandonadas, como o Restaurante Popular e Memorial Padre Cícero.
Márcio Joias apresentou, ainda, documento que atesta a situação irregular do município quanto às certidões para recebimento de recursos estaduais e federais. O documento em questão é referente ao regime geral de precatórios. “É preocupante. É preciso que o prefeito se atente junto aos secretários sobre essas certidões, para que o município receba repasses e concluir as obras”, afirmou o vereador.
Já Adauto Araújo (PTB) denunciou o abandono do Restaurante Popular, fechado há mais de três anos. “Não só a reforma física, cadê todos os equipamentos? Penelas, pratos, mesas. Acabou tudo. Não foi uma reforma, foi uma destruição”, lamentou.
Moradora reivindica melhorias para o conjunto habitacional Leandro Bezerra
A moradora do conjunto habitacional Leandro Bezerra, Maria Edivânia subiu à tribuna da Casa para reivindicar melhorias na localidade. Segundo ela, a principal reclamação é a qualidade da água entregue pela Cagece, que é inservível para o consumo humano. Edivânia pontuou, ainda, a necessidade da construção de uma unidade básica de saúde no conjunto habitacional.
