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| Foto: Adriano Machado/Crusoé |
Ex-presidente disse que caso de hoje "não pode ser só coincidência", assim como alega se a morte de Celso Daniel em 2002 e atentado contra si em 2018
O ex-presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa do senador Sergio Moro (União-PR), após a Polícia Federal desarticular um plano que planejava a morte do ex-ministro da Justiça e ex-juiz federal. Ele seria um dos alvos primários, além do promotor de justiça Lincoln Gakiya.
Bolsonaro, no entanto, tentou ligar o PT ao caso.
“Em 2002 Celso Daniel, em 2018 Jair Bolsonaro e agora Sérgio Moro. Tudo não pode ser só coincidência. O Poder absoluto a qualquer preço sempre foi o objetivo da esquerda”, escreveu.
O ex-presidente argumenta, sem provas, que partidos de esquerda tramaram os atentados contra o ex-prefeito de Santo André (SP) e o sofrido por ele em Juiz de Fora (MG).
Ele ainda usou da mensagem de apoio para dizer que “a CPMI assombra os inimigos da democracia”. Ele ainda segue nos EUA, sem data de retorno ao país.
