quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Deputado Davi de Raimundão falou da sua crença em ver “Padre Cícero elevado à honra dos altares” em pronunciamento na Assembleia



O deputado estadual Davi de Raimundão usou a tribuna da Assembleia Legislativa quando falou sobre a deflagração do processo de beatificação de Padre Cícero num pronunciamento que fez nesta terça-feira. Como disse, a nação romeira respira aliviada com a convicção plena que as preces surtiram efeitos e a Igreja Católica reconheceu os enganos no sentido de trazer de volta a figura do sacerdote para o seio do lugar que ele escolheu com o objetivo de evangelizar o povo de Deus.

O parlamentar falou da sua crença que o inquérito tocado pelo Tribunal Diocesano resulte na beatificação do “Padim” e consequente canonização para, finalmente, ser elevado à honra dos altares. Em seu discurso, lembrou o apoio dado pelo seu pai e então prefeito de Juazeiro, Raimundo Macedo, à comitiva que foi ao Vaticano entregar documentos pedindo a reabilitação de Padre Cícero. Raimundão foi pessoalmente e ficou feliz com a resposta da Igreja na forma de reconciliação com o religioso.

No seu pronunciamento, Davi citou os empenhos do hoje Bispo Emérito da Diocese de Crato, Dom Fernando Panico, e do Bispo atual Dom Magnus Henrique, mas não esqueceu de fazer justiça ao saudoso Monsenhor Murilo de Sá Barreto. Lembrou, inclusive, que a governadora Izolda Cela já tinha feito menção à dedicação do mesmo ao discursar na Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores durante a solenidade de instalação do tribunal.

Para o deputado Davi de Raimundão, Padre Cícero a tudo suportou com paciência e mansidão numa relação de extrema fidelidade à igreja até a chegada desse novo e histórico momento. Como disse, o “Padim” conquistou a admiração de todos pelo seu carisma e sua voz sempre ativa em favor dos famintos e menos favorecidos, ganhando o amor e a estima de todos a ponto de permanecer vivo no coração de cada um. Por fim, o deputado lembrou as sabias palavras que Padre Cícero costumava dizer aos fiéis que "Deus nunca deixou trabalho sem recompensa e nem lágrimas sem consolação".

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