quarta-feira, 9 de junho de 2021

Com mais de 3 milhões de doses aplicadas, Ceará recebe novo lote da Pfizer para dar continuidade à imunização dos cearenses contra a Covid-19


 

Lote com 97.110 doses da vacina contra a Covid-19 produzida pela Pfizer/BioNtech, que desembarcou no Aeroporto Internacional de Fortaleza – Pinto Martins na noite desta terça-feira (8), já chegou à Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadim), da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa).

“Recebemos nesta noite 97.110 doses da Pfizer. As vacinas contra a Covid já estão em nossa Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadim), da Secretaria da Saúde, de onde serão repassadas para continuarmos a imunização da nossa população. Seguimos firmes na luta para conseguir mais vacinas a todos os cearenses”, afirmou o governador Camilo Santana, em publicação nas redes sociais.

Essa foi a maior remessa da vacina da Pfizer que o Ceará recebeu até o momento, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde (MS), que orienta aos estados brasileiros e ao Distrito Federal o uso do imunizante produzido pela farmacêutica norte-americana para aplicação da primeira dose (D1) em gestantes e puérperas. As aplicações também podem ser realizadas na vacinação da população em geral, que foi iniciada no Ceará no último domingo (6).

O Vacinômetro da Sesa registrou que o Ceará ultrapassou a marca de 3 milhões de vacinas aplicadas, conforme a atualização que computa os dados de até as 17 horas do dia 7 de junho. A plataforma também contabiliza que mais de um milhão de cearenses completaram o ciclo vacinal com as duas doses. Com isso, o Ceará é proporcionalmente o estado do Nordeste que mais aplicou a segunda dose de vacinas contra a Covid-19 na população (11,86%), segundo levantamento feito pelo Consórcio de Veículos de Imprensa junto a secretarias de Saúde, divulgado nessa segunda-feira (7).

Com a chegada deste 32º lote, são agora 4.099.300 imunobiológicos destinados ao Ceará. Sobre a diferença entre doses recebidas e aplicadas, a Sesa informa que é decorrente de diversos fatores, como a guarda de segundas doses até a data de aplicação (até três meses após a primeira) e a reserva técnica de cerca de 10% do total recebido para suprir para eventuais ocorrências que comprometam a disponibilidade dos imunizantes.

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