Devido à atual crise financeira no país, o número de pessoas e empresas com o nome sujo no SPC já ultrapassa 62 milhões. Por conta da pandemia, só neste ano, muitas empresas fecharam suas portas, cerca de 716.000, segundo dados do IBGE.
Para aliviar este momento, o serviço de reabilitação de crédito tem sido uma das alternativas. Só no Ceará o aumento pela busca ao serviço foi de 60% neste pós- pandemia.
Especialista em reabilitação de crédito e saúde financeira, Bruno Souza explica que é bem complicado para as empresas e as pessoas em si, conseguirem pagar as dívidas existentes, se muitos não estão conseguindo nem se manter, principalmente os empresários, que estão lutando para segurar os seus negócios e na grande maioria não tem capital para investir em mercadoria para fomentar seus negócios.
“Neste momento uma das alternativas para organização das dívidas, tem sido a contratação de empresas de reabilitação de crédito”, conta.
Com o serviço de reabilitação de crédito, os empresários e pessoas físicas conseguem obter o direito ao sigilo de suas dívidas. Dessa forma é feita a retirada dos apontamentos e a restauração dos scores. Assim, as empresas e pessoas físicas conseguem um fôlego, nesse momento tão delicado da economia do nosso país. Com esse serviço é possível que as pessoas físicas e jurídicas obtenham um crédito no mercado.
‘’A partir da liberação do crédito, os empresários estão voltando a investir em suas empresas, o que vem fomentando a economia local. Com o lucro é feita uma organização financeira e, então, eles conseguem ir pagando suas dívidas e limpando seu nome. Nosso objetivo é proporcionar as pessoas uma esperança de reaver sua saúde financeira”, ressalta Bruno, que também é diretor da Recomece Brasil, empresa que realiza esse serviço.