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Darlan tinha um extenso histórico de homicídios e outros crimes. O homem era suspeito de ter assassinado um policial aposentado, o próprio cunhado e pelo menos outras seis pessoas.
O Governo do Estado oferecia recompensa de R$ 10 mil a quem fornecer informações que o levassem para prisão.
Conforme a Secretaria da Segurança Pública, a vítima mais recente de Darlan foi Francisco José da Silva Barros, de 30 anos, com antecedentes criminais por tráfico de drogas, receptação e formação de quadrilha. Francisco José agrediu a própria mulher, irmã de Darlan, o que motivou o assassinato.