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Segundo os advogados de Bolsonaro, o vídeo da propaganda apresentado neste sábado, no período da tarde, veicula aos eleitores a ideia de que o candidato está solto, desqualifica o Poder Judiciário, usa mais de 70% do tempo de bloco com cenas externas, manipula a situação jurídica e tenta "macular a ordem democrática do País".
"Esse tipo de propaganda irregular não pode ser admitido por esta Corte, por possuir computação gráfica, efeitos especiais, bem como não cumprir o tempo mínimo em que o candidato deve expor suas propostas", afirmam.
Além de pedir que seja retirada do ar, os advogados do presidenciável pedem que a coligação com o PT seja punida com a perda de tempo de propaganda equivalente ao dobro do usado no vídeo com Lula.
(Correio Brasiliense)