O líder da Minoria na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), prometeu nesta segunda-feira (5), uma dura obstrução às votações na Casa até que a PEC da reforma da Previdência seja definitivamente retirada de pauta. Ele garantiu que o governo está longe de obter os votos necessários para aprová-la.
Guimarães adiantou ainda que as centrais sindicais devem promover um ato contra a proposta na terça-feira e planejam mobilização nacional no dia 19 de fevereiro, data a partir da qual está prevista a votação da reforma.
— Temos trabalhado com as lideranças, com as dissidências... posso assegurar para que o governo não tem sequer 250 votos, disse o líder a jornalistas da abertura dos trabalhos do ano legislativo.
Segundo o líder da Minoria na Câmara, a oposição também deve ser reunir nesta terça-feira (6), para definir uma estratégia contra a reforma e contra outras pautas das quais discorda, caso do projeto sobre a privatização da Eletrobras e da matéria que trata do contingenciamento de recursos.
Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), a reforma da Previdência precisa do voto favorável de pelo menos 308 entre os 513 deputados, em dois turnos de votação. Depois, também precisa ser analisada pelo Senado.
Guimarães adiantou ainda que as centrais sindicais devem promover um ato contra a proposta na terça-feira e planejam mobilização nacional no dia 19 de fevereiro, data a partir da qual está prevista a votação da reforma.
— Temos trabalhado com as lideranças, com as dissidências... posso assegurar para que o governo não tem sequer 250 votos, disse o líder a jornalistas da abertura dos trabalhos do ano legislativo.
Segundo o líder da Minoria na Câmara, a oposição também deve ser reunir nesta terça-feira (6), para definir uma estratégia contra a reforma e contra outras pautas das quais discorda, caso do projeto sobre a privatização da Eletrobras e da matéria que trata do contingenciamento de recursos.
Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), a reforma da Previdência precisa do voto favorável de pelo menos 308 entre os 513 deputados, em dois turnos de votação. Depois, também precisa ser analisada pelo Senado.