O senador Tasso Jereissati (PSDB) se lançou, nesta terça-feira, 7, candidato à presidência nacional do PSDB. O anúncio já era esperado após reuniões que o cearense fez com diversas lideranças do partido nas últimas semanas debatendo essa possibilidade.
Em entrevista coletiva, o tucano afirmou a jornalistas que tem “compromisso com uma parcela do partido” e “que defende alguns pontos de vista que não são os mesmos defendidos por outras parcelas”, como a liderada pelo governador Marconi Perillo, que concorre contra o Tasso.
O governador goiano anunciou a candidatura ainda na semana passada em reunião reservada com o cearense. O ex-governador, por outro lado, não inclinou em nenhum momento na possibilidade de apoiar o colega na convenção nacional da legenda em dezembro deste ano.
Questionado sobre as “diferenças” das duas candidaturas, já que ambos defendem o desembarque do PSDB do governo do presidente Michel Temer (PMDB) e mea culpa em relação à história recente do partido, Tasso afirmou que as divergências muitas vezes estão na “ênfase”. “Eu sou mais enfático, e acho que a gente tem que deixar determinadas posições bem marcadas”, afirmou o ex-governador do Ceará.
Perillo, por outro lado, ainda crê num recuo de Jereissati até a convenção da legenda. “Espero que a gente consiga chegar à unidade, não unidade do cemitério, mas a unidade em cima de um profundo debate sobre o partido”, respondeu ao ser indagado se a legenda faria a convenção com dois candidatos para presidir o partido.
Em entrevista coletiva, o tucano afirmou a jornalistas que tem “compromisso com uma parcela do partido” e “que defende alguns pontos de vista que não são os mesmos defendidos por outras parcelas”, como a liderada pelo governador Marconi Perillo, que concorre contra o Tasso.
O governador goiano anunciou a candidatura ainda na semana passada em reunião reservada com o cearense. O ex-governador, por outro lado, não inclinou em nenhum momento na possibilidade de apoiar o colega na convenção nacional da legenda em dezembro deste ano.
Questionado sobre as “diferenças” das duas candidaturas, já que ambos defendem o desembarque do PSDB do governo do presidente Michel Temer (PMDB) e mea culpa em relação à história recente do partido, Tasso afirmou que as divergências muitas vezes estão na “ênfase”. “Eu sou mais enfático, e acho que a gente tem que deixar determinadas posições bem marcadas”, afirmou o ex-governador do Ceará.
Perillo, por outro lado, ainda crê num recuo de Jereissati até a convenção da legenda. “Espero que a gente consiga chegar à unidade, não unidade do cemitério, mas a unidade em cima de um profundo debate sobre o partido”, respondeu ao ser indagado se a legenda faria a convenção com dois candidatos para presidir o partido.
(das agências)