O La Vue e a Cosbat estiveram no centro da polêmica que gerou a saída do ex-ministro da Secretaria de Governo em 2016. Na época, o então ministro da Cultura, Marcelo Calero, pediu demissão e afirmou que saía do governo após pressão de Geddel para liberar a construção do empreendimento. Geddel comprou um imóvel no La Vue, mas negou o tráfico de influência.
Segundo Brandão, Geddel e Lúcio "tinham uma participação" na Cosbat - empresa responsável pelos empreendimentos. "Geddel e Lúcio Vieira Lima tinham uma participação na empresa na qual os irmãos colocavam dinheiro para empreendimentos", consta no termo de depoimento prestado na última terça-feira, 14, ao qual a Agência Estado teve acesso.