Vaqueiros de 10 municípios participaram da manifestação. |
O ponto de encontro em Brejo Santo foi no Parque de Eventos e Agronegócios Prefeito Mario Leite Tavares, quando vaqueiros e criadores de animais se concentraram para sair em carreata pela ruas até a Praça Dionísio Rocha de Lucena, no centro da cidade.
Prefeito Guilherme Landim apoiou a manifestação. (Fotos: Flávio Pinto) |
A carreata com mais 400 veículos durou três horas e chegou a fechar, momentaneamente, o trânsito na BR-116, principal via de entrada e saída do sul do estado. Patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal acompanharam o trajeto sem incidentes.
Entre os apoiadores da vaquejada estavam o prefeito de Brejo Santo, Guilherme Landim; e o prefeito eleito de Mauriti, Mano Morais. "Hoje a vaquejada faz parte da tradição cultural do nordestino. Passou a ser um esporte e como tal, são investidos milhões de reais. Há muita gente que tira o sustento da família com a vaquejada. Não há maus tratos, pois tudo está profissionalizado. Faltou conhecimento específico para essa decisão", disse o prefeito Guilherme Landim.
Vaqueiros de pelo menos 10 municípios do sul cearense estiverem na manifestação, além de vaqueiros da Paraíba e de Pernambuco.
Parte do grupo formou comissão para no próximo dia 25, ir à Brasília participar de manifestação nacional e desta forma, pressionar os ministros do STF e rever a decisão que proibiu a vaquejada.