O debate em torno da regulamentação esquentou depois que o Uruguai aprovou, em dezembro, a produção e a venda da maconha, droga mais consumida no mundo. Embora a psiquiatria brasileira confirme alguns benefícios clínicos pontuais da Cannabis no tratamento de algumas doenças como o glaucoma, faz o alerta quanto aos perigosos efeitos colaterais em longo prazo, tais como: infertilidade, esquizofrenia e outras psicoses, e desagregação social. Recentemente, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) divulgou dez razões para a não legalização da maconha no país, dentre eles o desconhecimento do impacto que a maconha pode causar na estrutura psíquica do usuário.
(Agência da Boa Notícia)