Os promotores de Justiça do Crato, Lucas Azevedo e Raimundo
Parente estão ouvindo cerca de 25 ex-monitores da Zona Azul do Crato, que possuíam
contratos temporários com a Prefeitura do Crato e perderam seus empregos em dezembro
passado.
O grupo busca na Justiça, seus direitos empregatícios. De
acordo com os promotores, o mais grave é a falta de recolhimento do INSS, que
teria sido descontado em folha de pagamento e não consta em alguns extratos
levados ao conhecimento do Ministério Público.
Segundo o procurador-geral do Crato, George Borges, a
denúncia não procede, pois todos os impostos foram recolhidos até novembro de
2013. Estaria pendente apenas o mês de dezembro, mas a prefeitura tem prazo até
dia 20 de janeiro para quitar INSS.
O Ministério Público já solicitou a documentação de todos os
ex-monitores e depois de analisa-los caso a caso, irá emitir um parecer.